sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Entrevista do PAEM para Agência de Notícias Anarquistas/ANA





Agência de Notícias Anarquistas/ANA - Poderiam falar um pouco da situação política, social e econômica da cidade de Dourados?

Coletivo Para Além do Estado e do Mercado/PAEM -Dourados, segunda maior cidade do Mato Grosso do Sul, localizada na região sul do estado, próximo 100 km da fronteira com o Paraguai, é uma cidade que tem crescido ultimamente. Desde sempre controlada política e economicamente pelo latifúndio a região de Dourados é conhecida Brasil afora pela alcunha de “Portal do Inferno”, devido à violência gerada pela pistolagem latifundiária, tráfico internacional de drogas e grupos de extermínio.
Terra originalmente ocupada pela nação Guarani, assiste hoje a continuidade do etnocídio deste grande povo, esmagado em conjunto com camponeses sem-terra e remanescentes de quilombos. Com a chegada de inúmeras usinas de beneficiamento de cana nos últimos anos Dourados e região têm recebido um grande contingente de trabalhadores que vêm tentar a sorte nos feudos da indústria sucro-alcooleira, o que têm aumentado o número de moradores e feito surgir uma série de áreas de favela pela periferia da cidade. Devido às várias universidades muitos estudantes, professores e pesquisadores de todos os cantos do país têm vindo residir por aqui. Atualmente a cidade é governada por um grupo de extrema direita, ligado ao fatalismo religioso e a alguns dos mais obscuros nomes do coronelismo latifundiário. Recentes escândalos de esquemas de corrupção, alojados há décadas na prefeitura, têm causado rebuliço pela redondeza. O poder de fato é exercido, não só na cidade como em todo o estado, pelo “Sindicato Rural”, organização patronal que reúne em seu seio os maiores latifundiários e empresários do MS. Organizados em todos os partidos eleitorais os ruralistas aplicam sua política linha dura de monocultura, conservadorismo e repressão contra o povo trabalhador douradense.
Historicamente nossa cidade, assim como o estado todo, não conta com tradição de movimentos socialistas, sendo que os movimentos sociais foram sempre hegemonizados pelo PT. A partir de fins da década de 90, quando o PT começou a ganhar eleições por aqui, os movimentos passaram a ser esvaziados e levados a reboque das administrações petistas, fato que hoje coloca nossa classe numa situação de rearticulação e reinício de suas lutas, visando superar o atual cenário de refluxo organizativo em que se encontra.

ANA - E quando e como surge o grupo de vocês?

PAEM - No fim de 2003 companheiros ligados ao Movimento Estudantil e ao Fórum da Juventude Rural iniciam um processo de autocrítica e ruptura com os caminhos que vinham sendo trilhados aqui na cidade. Decidem por aprofundar o conhecimento sobre o Anarquismo, o que culmina, em 2004, no surgimento do Movimento Estudantil Autônomo e do Movimento Anarco Punk. Os grupos se fortalecem nas lutas por Passe Livre, na ocupação e acampamento na reitoria da UFGD em luta pela Moradia Estudantil e em ações culturais levadas a cabo por bandas e indivíduos punks, tudo entre 2004 e 2005.
Em 2005 a repressão abate-se sobre o movimento estudantil universitário e secundarista, depois de amplas mobilizações por Passe Livre, com ocupações da prefeitura e câmara municipal, a polícia começa a intervir pesadamente, vindo a invadir a cidade universitária (campus da UFGD e UEMS) e a enfrentar violentamente os estudantes. É iniciada uma temporada de “caça aos punks e anarquistas” na cidade, com prisões, espancamentos, perseguições, difamação de companheiros através de jornais, rádio e televisão, o que gerou uma debandada e desarticulação do Movimento.
No início de 2006 um companheiro da cidade desloca-se à Goiânia onde conhece o trabalho do coletivo Pró-Organização Anarquista em Goiás, o que lhe deixou muito impressionado e animado para a retomada do Movimento em Dourados. Nesta ocasião pode conhecer também experiências de grupos do Mato Grosso e Distrito Federal, além de tomar contato com os debates sobre a organização do Anarquismo pelo país. Em julho de 2006 é fundado o coletivo Para Além do Estado e do Mercado (PAEM) por companheiros ligados ao Movimento Estudantil Autônomo e ao Movimento Anarco Punk.

ANA - E qual a dinâmica interna de vocês?

PAEM -Por sermos um grupo de poucas pessoas e a cidade ser relativamente pequena, algo em torno de 200 mil habitantes, temos um relacionamento quase cotidiano. Todos que participam do grupo mantêm uma disciplina de estudos, contudo temos realizado esforços no sentido de pormos pra funcionar um grupo de estudos, aberto a quem queira participar, sobre a história, teoria e perspectivas do Anarquismo no mundo. A questão de recursos, muito provavelmente, é um dos grandes obstáculos que todos os grupos enfrentam. Além de cotizações, que nem sempre suprem a demanda, temos buscado outras formas de levantar recursos, através da promoção de rifas, de contribuições de leitores de nosso jornal e alguns companheiros têm entrado em contato com editoras libertárias para que possamos distribuir livros aqui pela região. Temos dedicado atenção a tudo que envolva as formas de estruturação de uma organização, buscando humildemente aprender e, aos poucos, amadurecer nossas posições e conceitos. Acreditamos no potencial de nosso projeto e vemos boas possibilidades se abrirem nos últimos tempos, inclusive o cenário libertário que vem crescendo em todo o Brasil.

ANA - E quais as principais atividades, lutas...

PAEM - Tendo fundado o coletivo, entregamo-nos à campanha contra a democracia burguesa e sua festa eleitoral, sofrendo de imediato a retaliação por parte do Estado, com a prisão de um companheiro. Em Outubro de 2006 o PAEM lança seu informativo “O Libertário”, que tem crescido de lá pra cá, onde contamos nossa história, publicamos teoria e buscamos fortalecer toda movimentação em que estivermos engajados e toda luta de nosso povo.
Desde sua fundação o PAEM atua como organismo especificamente anarquista, ou seja, no nosso grupo reúnem-se anarquistas para o debate e coordenação de suas ações junto aos movimentos e espaços onde estão inseridos e vivem suas vidas. Nossa principal atuação tem sido junto ao Movimento Estudantil, Contracultura e, agora, temos depositado grande parte de nossos esforços para a construção do Movimento Poder Popular, iniciativa de movimentação comunitária, que vem organizando-se nos bairros da periferia da cidade, criando e desenvolvendo mecanismos de resistência e empoderamento das comunidades. Além disso, temos trabalhos realizados junto à diversos outros setores e segmentos de nosso povo, e novas possibilidades têm surgido.
Estamos trabalhando na perspectiva de conseguir um espaço para o funcionamento de um Centro de Cultura Social, estamos juntando livros, revistas e jornais para estruturação de uma biblioteca libertária e estudando a melhor maneira de efetivarmos este projeto. Pretendemos com isso ampliar a abrangência da formação política libertária aqui na cidade, além de possibilitar um espaço permanente para o debate e articulação popular anticapitalista.

ANA - E como vocês se situam à luta ecológica? É uma prioridade?

PAEM - Pelo fato do Mato Grosso do Sul ser o estado onde está localizado grande parte do Pantanal tudo gira em torno da questão ecológica. Toda grande empresa ou latifúndio do MS conta com um grande aparato publicitário para promoverem –se como ecologicamente corretas, quando na verdade estão colocando preço em cada polegada deste chão e ganhando muito dinheiro com isso. Para se ter uma idéia do desmatamento, por exemplo, existem legislações que delimitam que o cone sul do MS, região de Dourados, deve ter 20% de seu território ocupado por áreas de mata, porém menos de 7% do território tem servido a esta finalidade.
No nosso entendimento a luta ecológica deve partir de uma leitura popular da situação, levando em consideração a tomada dos espaços geográficos pelo capitalismo, caso contrário corre o risco de adentrar em caminhos que a própria burguesia e o governo apontam. Vemos surgir diariamente uma infinidade de ONGs, controladas e financiadas por grandes empresas, latifundiários e políticos, dizendo estar na luta ecológica e ambiental, mas o que percebemos é que estas organizações funcionam mais como instâncias públicas dos conglomerados de empresas e especuladores que vêm comercializando e destruindo os recursos naturais de nosso planeta, ao desenvolverem pesquisas, cursos de “formação ambiental” dentro das comunidades tradicionais e venderem a imagem de filantropismo boa-praça, estas ONGs abrem caminho para a implantação do controle total dos recursos ambientais do MS pela burguesia e iniciam um novo ciclo de exploração do povo trabalhador de nossa região.
Para piorar a situação o MS vem sendo tomado pelas usinas de cana-de-açúcar, que vem levando a monocultura a um novo patamar e, através de suas queimadas, contribuindo com a poluição do ar, empobrecimento do solo e danos à saúde das pessoas.

ANA - Vocês participaram do último Grito dos Excluídos, não?

PAEM -Sim, sempre participamos deste ato, que aqui em nossa cidade é a mais tradicional manifestação de rua do povo trabalhador. Em Dourados, assim como em grande parte das cidades de interior no Brasil, são poucas as oportunidades que aparecem para uma manifestação de rua, que possibilite um espaço para apresentação de amplos leques de intervenções e debates. Com o agravamento da luta fundiária no estado nos últimos anos, em que os latifundiários têm engrossado sua política de terror contra os povos originais, remanescentes de quilombos e camponeses pobres, vários setores têm ficado assustados e têm evitado sair às ruas, por isso achamos importante comparecer e manter a resistência popular.
Pelo fato deste ato acontecer no mesmo local do desfile “comemorativo” a “independência” podemos fazer um diálogo com milhares de pessoas, além de fazer um enfrentamento à militares, políticos e ricos que sempre estão presentes no palanque de autoridades. O impacto é sempre positivo para a luta popular.

ANA - Trabalham com outros grupos?

PAEM - O isolamento tem sido um dos maiores problemas com que nos deparamos cotidianamente. Frente a isto temos entrado em contato com grupos e indivíduos de várias regiões do MS, visando à estruturação da Federação Anarquista do Mato Grosso do Sul, processo que pretendemos realize-se num médio prazo. Este diálogo deve culminar, dentro de alguns meses, no I Encontro do Anarquismo Social no MS, evento que o PAEM organizará aqui na cidade para esta tão urgente articulação dos libertários sulmatogrossenses.
Também temos buscado o contato de coletivos e indivíduos que residam em cidades do interior do Brasil, especialmente em regiões de predomínio rural, no intuito de se criar um espaço de troca de experiências e coordenação entre nós. O interior do Brasil tem várias particularidades que nem sempre encontram-se nas regiões metropolitanas, onde o Anarquismo têm maior presença, o que gera essa enorme necessidade de um entendimento entre os grupos que estão fora dos grandes centros urbanos. As áreas periféricas, especialmente as regiões de forte produção rural, têm muito a contribuir para a compreensão de nossa realidade e um importante papel a desempenhar na construção de nossa Revolução.
Temos estudado muito a experiência da Federação Anarquista do Rio de Janeiro/FARJ, que têm sido grande fonte de inspiração para os rumos que temos tomado. Somos favoráveis a uma efetiva organização nacional, que possa articular, unificar e fortalecer os vários grupos e experiências que existem e vêm se formando sob a bandeira do Anarquismo pelo Brasil afora.

ANA - Como adquirir a publicação de vocês?

PAEM - O “O Libertário” é distribuído aqui na cidade e na região pelo pessoal do PAEM e por amigos do coletivo. Quem tiver interesse em distribuir, ou simplesmente adquirir um exemplar de nosso jornal pode entrar em contato pelo e-mail ou por nossa caixa postal. Queremos, aos poucos, enviar para bibliotecas e arquivos de coletividades anarquistas do Brasil, portanto os grupos que mantêm estes espaços entrem em contato conosco.

ANA - Mais alguma coisa? Valeu!
PAEM - Agradecemos o espaço e a oportunidade de falarmos um pouco sobre nossa humilde, mas sincera história. Saudamos todos o/as compas e estamos de braços abertos aos camaradas de luta. VIVA A ANARQUIA!

PAEM - pró FAMS
Caixa Postal 17- Dourados/MS - 79804-970
E-mail: paraalem@portugalmail.pt
Jornal: O Libertário,
www.coletivopaem.blogspot.com
Orkut:http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=72823537




Fundação da FASP - Federação Anarquista de São Paulo



ESTATUTO SOCIAL DA
FEDERAÇÃO ANARQUISTA DE SÃO PAULO
Leis 10.406/2002 e 11.127, de 28 de junho de 2005.

ARTIGO 1º - DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO

A Federação Anarquista de São Paulo, neste estatuto designada, simplesmente, como FASP e ou Associação, fundada em data de 26 de Julho de 2008, com sede nesta capital Cidade de São Paulo do Estado de São Paulo é uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter organizacional, político, social, educacional e cultural, sem cunho partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigirem, independente de nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.

ARTIGO 2º - SÃO PRERROGATIVAS DA ASSOCIAÇÃO:

No desenvolvimento de suas atividades, a Associação observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência, com as seguintes prerrogativas:

I. A finalidade da Federação Anarquista de São Paulo é estimular, apoiar promover
nos meios populares e principalmente, entre associações comunitárias onde
estudantes e trabalhadores, estejam com possibilidades de cultura e educação
limitadas por toda espécie de empecilhos, o estudo de todos problemas que se
relacionam com a questão social.

II. Mantendo-se à margem de qualquer política partidária, a Federação Anarquista
de São Paulo trabalhará para desenvolver nos meios populares o espírito de
solidariedade de classe, para que se forme um ambiente social onde se alimente,
sempre em maior grau, os elementos favoráveis à elevação da personalidade
humana física e moralmente, cultural e profissionalmente e; por isso, condena
todas as formas de tiranias, que prejudiquem as liberdades individuais e coletivas;
todas as formas de exploração que anulam as possibilidades econômicas para o
desenvolvimento do individuo dentro da coletividade próspera e livre; todas as
formas de obscurantismo, que contribuam para o embrutecimento do indivíduo;
todos os vícios, hábitos e costumes que concorrem e que levam para o relaxamento
do caráter e para a corrupção moral e física da personalidade humana; por fim
apostamos, na grande qualidade e no forte potencial do desenvolvimento da
personalidade humana na historia.

Parágrafo Primeiro - De acordo com essas finalidades, a Federação Anarquista de São Paulo desenvolverá sua obra usando principalmente, dos seguintes meios, visando interessar não somente seus associados, mas os estudantes e trabalhadores em geral:

a)Promover ou auxiliar a realização de conferências, palestras comentadas e encontros em sua sede ou em outros locais públicos como associações comunitárias, escolas, universidades, grêmios e ou entidades de estudantes, sindicatos de trabalhadores e associações populares de fins específicos;

b) Organizar cursos de aperfeiçoamento em cultura, educação, esporte, profissões e de formação política, bem como cooperar com iniciativas que tenham por fim a fundação, manutenção ou desenvolvimento de espaços sociais e escolas populares de orientação solidária;

c) Fundar biblioteca comunitária em sua sede e sucursais constituída, principalmente, de obras e publicações periódicas que tratem de questão políticas, sociais, econômicas e correlacionadas;

d) Promover ou auxiliar exposições artísticas, científicas e profissionais de alcance popular;

e) Promover ações políticas e sociais para o desenvolvimento humano, cultural, econômico, social e ambiental;

f) Fundar um Jornal da Federação Anarquista de São Paulo;

g)Promover outras iniciativas que se tornem necessárias para o desenvolvimento da obra do Federação Anarquista de São Paulo e que estejam de acordo com seus princípios e orientações;

h)Auxiliar a fundação de núcleos com igual finalidade em bairros e em outras cidades, estabelecendo com os mesmos e com as entidades já existentes uma obra em conjunto;

i) Incentivar a fundação de outras entidades de iguais fins;

j) Construir uma Confederação do Anarquismo Organizado Socialmente, em âmbito internacional;

Parágrafo Segundo - Para cumprir suas finalidades sociais, a Associação se organizará em tantos núcleos quantos se fizerem necessários, em todo o território nacional, as quais funcionarão mediante delegação expressa da matriz, e se regerão pelas disposições contidas neste estatuto e, ainda, por um regimento interno aprovado pelo Congresso.

ARTIGO 3º - DOS COMPROMISSOS DA ASSOCIAÇÃO

A Associação se dedicara às suas atividades através de seus administradores e associados, e adotará práticas de gestão administrativa, suficientes a sua gestão, de forma individual ou coletiva, de qualquer forma, em decorrência da participação nos processos decisórios, e suas rendas serão integralmente aplicadas em território nacional, na consecução e no desenvolvimento de seus objetivos sociais.

ARTIGO 4º – DAS INSTANCIAS DELIBERATIVAS

São órgãos deliberativos da associação:

I.Congressos.
II.Conselhos.
III. Núcleos.


( Parte interna aos Membros Filiados )


ARTIGO 33º – DAS MATRIZES HISTORICAS

A Federação Anarquista de São Paulo reconhece como identidade de classe os movimentos de caráter comunitários horizontais, as uniões democráticas estudantis, as ligas de trabalhadores com base nos princípios do sindicalismo revolucionário, os movimentos populares de caráter libertário, os setores e movimentos de gênero, e de juventude autônomas.

Parágrafo Único – A federação Anarquista de São Paulo, reconhece como matriz histórica, a luta de classes e as luta contra a opressão, tendo como mártires e internacionais os movimentos que constituíram em torno dos dias 1º de Maio, dos trabalhadores, o 8º de Março, da mulheres, o 19 de abril, dos Índios, o 20 de novembro, da Consciência Negra, e o 28 de junho, dia do orgulho do povo do Arco – Íris.

ARTIGO 34º - DAS CORES E SIMBOLOS

A Federação Anarquista de São Paulo adota como símbolo uma bandeira com 3 (três) cores;

I.Bandeira Vermelha e Negra com um corte divisório em diagonal, com a cor vermelha acima e a cor negra abaixo.

II. Nome FASP escrito em letras Brancas.

Parágrafo Único – Os núcleos poderão eleger seu nome e símbolo local desde que se utilizem nestes a bandeira e as cores da associação.

ARTIGO 35º – DO RECONHECIMENTO DE NÚCLEOS

A Federação Anarquista de São Paulo reconhece até o momento somente o núcleo 1º de maio.

ARTIGO 36º- DO DOMINIO NA INTERNET

A Federação Anarquista de São Paulo reconhece até o momento somente o sitio www.fasp-br.org, como sitio oficial do núcleo 1º de maio, podendo e ou aceitando outros sítios como colaboradores.

Parágrafo Único – O domínio do sitio ficara no nome do Secretário Geral qual devera administralo.

ARTIGO 37º - DAS OMISSÕES

Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pela Comissão Gestora, " ad referendum " do Congresso.

ARTIGO 38º – DA FUNDAÇÃO

Por fim fica fundada a Federação Anarquista de São Paulo na capital do Estado de São Paulo, em 26 (vinte e seis) de julho de 2008 (dois mil e oito).

Mais Informações:
Contato Oficial:

E-mail: fasp-caos@riseup.net
Lista: fasp@lists.riseup.net
Sitio: www.fasp-br.org
Blog: http://nucleos-fasp.blogspot.com/
Correio:
FASP
Cx. P. 12067
Cep: 02013-970
Santana
São Paulo - SP-Brasil